Nesta tarde, fui à cidade de Brazlândia visitar várias escolas na área rural.
Iniciei pelo CED Irmã Maria Regina Vilanes Regis, a convite do vice-diretor Wanderson e da diretora Lilian Kelly.
Fui muito bem recepcionado na porta pelas merendeiras que conversaram e tiraram fotos comigo, agradecendo minha ajuda para com elas.
É uma escola bonita e bem estruturada, com 3 turnos e 1.035 alunos. Tem EJA, curso técnico em controle ambiental, projeto Atitude, entre outros.
Mesmo uma escola bonita e organizada não deixa de ter seus problemas como transportes para as crianças, estacionamento com muitos buracos e a falta de recolhimento de patrimônios, que a regional de ensino não busca e fica acumulado lixo, baratas e ratos.
Mas, como sempre digo, o amor às crianças faz os gestores se desdobrarem como heróis.
Logo mais, fui à Escola Chapadinha, escola pequenina com problemas estruturais. Na realidade, quando a construíram, era para receber somente 52 alunos. Hoje, comporta 230 estudantes.
A falta de salas de aula deixa as crianças desconfortáveis. Até a ida ao banheiro é desconfortável, pois só há um masculino e um feminino, com dois vasos em cada. Com isso, a fila fica enorme e, às vezes, forma um congestionamento de crianças.
Saindo da Escola Chapadinha, desloquei-me para a EscolaClasse Polo Agrícola da Torre, que é uma escola pequena toda arrumadinha com boa estrutura e cuja procura por vagas é enorme.
Já à tardezinha, cheguei na Escola Classe Bucanhão para conhecer e conversar com o diretor sobre as necessidades da escola. É uma escola pequena e organizada cuidada com muito carinho.
Quando faço visitas às escolas, procuro ver as necessidades de cada uma para verificar a possibilidade de destinar emendas parlamentares. Dessa forma, podemos ajudar os diretores, professores e alunos.
