Sexta-feira é dia de ir às ruas dizer “Não Vai Ter Golpe”

Enquanto uns tentam promover o golpe midiático e jurídico ao projeto democrático popular que foi legitimamente eleito nas eleições de 2014, militantes e movimentos sociais irão se concentrar no Museu da República, nesta sexta-feira (18), para o que será o primeiro de dois atos previstos para ocorrer na Capital Federal em defesa da democracia, do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff e todas as vitórias da população acumuladas nos últimos 13 anos.

 

Na convocação feita pela Frente Brasil Popular, os movimentos garantem que a atividade da próxima sexta-feira terá como bandeira a continuidade das conquistas sociais, que estão ameaçadas por setores golpistas ligados às forças neoliberais.

 

Integrante da Frente Brasil Popular, o secretário-geral da CUT Brasília, Rodrigo Rodrigues, falou sobre a importância da atividade. “É fundamental que a classe trabalhadora, que sofre atualmente tantos ataques aos seus direitos, compareça em peso no ato desta sexta para defender a democracia dizer que Não Vai Ter Golpe”, concocou.

 

Já o deputado Chico Vigilante (PT), afirmou que a contraofensiva deve ser em realizada em alto e bom som para que a sociedade veja o que está em jogo.

 

“Vamos às ruas para continuar garantindo que o filho do pedreiro sente ao mesmo lado do filho daqueles que hoje, pedem intervenção militar no Brasil, mas que se beneficiam das universidades construídas pelos governos do PT ou que viajaram pelo Ciências Sem Fronteiras”, afirmou.

 

A defesa ao ex-presidente Lula, que recentemente declarou que pode ser candidato nas eleições de 2018, também foi levantada por Vigilante.

 

“O que Lula fez para o povo brasileiro durante seu governo é uma demonstração de amor gigantesca pelo seu país”, lembrou

 

 

” Nós não aceitaremos essa tentativa de golpe e vamos desfazê-la nas ruas com o povo”, finalizou.

 

Por Marcos Paulo Lima