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Saúde Pública em Ceilândia é alvo de denúncias de Chico Vigilante

A falta de gestão na saúde do DF está refletida da pior forma possível na cidade de Ceilândia. Na noite da última sexta-feira (24), o deputado distrital Chico Vigilante (PT), recebeu duas graves denúncias de usuários do sistema de saúde, em Ceilândia.

A primeira, é referente ao fechamento por parte do GDF, do Centro de Especialidades Odontológicas, que funcionava dentro do Centro de Saúde 11, no Setor O. Indignados com o fechamento, os usuários procuraram o coordenador de Odontologia da regional de Ceilândia, Dr Risomar, que afirmou esatr tentando reativar o Centro de Especialidades. Mas, ao que parece, não há o interesse da coordenação de saúde de Ceilândia.

Serviços como implantação de próteses, obturação e canal não estão mais disponíveis para a população. O deputado Chico Vigilante classificou como um absurdo o fechamento desta unidade de saúde.

“Isto é um absurdo. Vou pedir ao secretário de saúde a reabertura urgente deste serviço tão importante e fundamental para os cidadãos de Ceilândia”, garantiu o petista.

O cirurgião dentista, Yuri Giacarlo Oqueli, falou com a nossa reportagem sobre os problemas que a população pode enfrentar com o fechamento deste posto.

O que antes era mais facil ser diagnosticado, e tratado, agora será deixado de lado e a tendência é a situação bucal regredir. Uma simples carie pode virar um canal. Um canal fácilmente tratado pode formar abscessos, infecções desnecessárias. E consequentemente perdas dentárias que poderiam ter sido evitadas”, finalizou o cirurgião, que é hondurenho e trabalha no Brasil há 25 anos. 

Além disso, segundo denúncia de pacientes, o  aparelho de Raio X do hospital encontra-se quebrado. Chico Vigilante garantiu aos afetados, que irá lutar para que este problema seja resolvido o mais breve possível.

Hospital de Ceilândia – Na mesma noite, Chico Vigilante também foi procurado para ajudar a resolver o problema da caldeira a vapor que alimenta a lavanderia do Hospital de Ceilândia. A situação do equipamento é precária, e os funcionários responsáveis pela higienização das roupas não podem fazer seu serviço, por conta de defeito na caldeira.

Fonte: Marcos Paulo Lima /Assessoria