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Por uma educação inclusiva efetiva no DF

Com o lema “todos podem se comunicar” estampado na composição de mesa de autoridades, a audiência pública, promovida pela CLDF, para debater a educação inclusiva foi uma verdadeira lição de vida com os relatos de experiências de quem vivência na prática a educação especial e um retrato fiel da situação precária do segmento no DF a partir dos depoimentos dos presentes.

Com uma plateia repleta de alunos, pais e professores da educação especial da rede pública de ensino do DF, o evento contou com a participação da subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral da Secretaria de Educação do DF, Vera Barros; a defensora pública, Amanda Fernandes; a diretora do Sindicato dos Professores do DF, Luciana Custódia; a representante da Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas, a Erica Curado e a Andrea Medrado, membro da Frente Parlamentar de Educação Inclusiva.

O evento traduziu e expôs o sentimento da comunidade escolar que lida, participa e entende os gargalos e desafios da inclusão na educação no DF e deixou clara a necessidade de reverter a situação precária da educação especial no DF.

Agir é preciso. Direitos dos alunos e da classe dos professores estão sendo desrespeitados. Em auto descrição, a educação especial do DF sofre com salas de recurso fechadas, professores adoecidos, além da falta de monitores.

Vamos acompanhar de perto a evolução, baseado em um documento de solicitações, do que será feito pela nossa educação. Em setembro, uma nova audiência para avaliarmos, juntos, o que mudou. Participe conosco e vamos transformar a educação inclusiva do DF.

Sempre vigilante com a educação inclusiva do DF!