GDF sanciona projeto de Vigilante que amplia venda de combustíveis para supermercados

Chico Vigilante | CHICO VIGILANTE, CORAGEM E DETERMINAÇÃOGDF sanciona projeto de Vigilante que amplia venda de combustíveis para supermercados

Foi publicada nesta segunda-feira (4), no Diário Oficial do DF, a sanção do Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 911, de autoria de Chico Vigilante, que amplia a venda de combustíveis para supermercados, clubes e shoppings. A proposta era uma bandeira de luta de Vigilante para fazer frente ao Cartel dos Combustíveis que continua funcionando no DF.

De acordo com o PLC, os clubes, supermercados e shoppings precisarão realizar um estudo de viabilidade técnica, de impacto ambiental e de impacto de vizinhança para poder instalar unidades de venda de combustíveis.

Comemorando a aprovação do projeto, o deputado destacou que este é um grande passo na luta contra os preços praticados pelo Cartel. “Agora a concorrência será ampliada e quem ganha com isso é o consumidor, que pode sair das garras do Cartel e escolher a opção que melhor cabe em seu bolso”, explicou.

O artigo vetado por Rollemberg se justifica, pois a lei complementar nº 902/2015, do poder executivo, alterou as cláusulas que antes proibiam a instalação de postos de gasolina em shoppings e supermercados.

Nas redes sociais, o internauta Thiago Souza afirmou que espera que as grandes redes de supermercados construam postos de gasolina. “Espero que o atacadão construa um posto, pois no Valparaíso (GO), a gasolina deles custa R$ 0,30 centavos a menos do que no DF”, disse.

Panama Papers – É o nome da reportagem investigativa do jornal americano Miami Herald, que trata sobre a abertura de contas e empresas (Offshores) no exterior com a intenção de sonegar e lavar dinheiro. A denúncia aponta que um dos investigados no Cartel dos Combustíveis do DF, o empresário Marcos Pereira Lombardi, também está envolvido no esquema denunciado pela publicação.

De acordo com a matéria, Marcos gastou mais de R$ 9 milhões na compra de dois apartamentos em Miami. Um dos apartamentos foi comprado em seu nome, já o outro foi adquirido por uma companhia sediada no estado da Flórida, onde Marcos aparece na função de administrador.

Por Marcos Paulo Lima

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