Pesquisar
Close this search box.
16-12-Apos-12-anos-de-luta-CLDF-aprova-projeto-de-Chico-Vigilante-que-flexibiliza-venda-de-Combustiveis

Após 12 anos de luta, CLDF aprova projeto de Chico Vigilante que flexibiliza venda de Combustíveis

Com 22 votos favoraveis, os deputados distritais aprovaram, no inicio da tarde desta quinta-feira (16), o Projeto de Lei Complementar n° 5/2015, de autoria do deputado Chico Vigilante, que permite a instalação dos postos de combustíveis em supermercados e Shoppings Centers do Distrito Federal.

A proposta foi aprovada depois de um amplo debate no âmbito da Câmara Legislativa. Desde 2011, o deputado luta pela aprovação do projeto que foi derrotado em 2013, mas, insistentemente, Chico reapresentou o PLC em 2014, e, mais uma vez, foi derrotado antes mesmo de ser levado a plenário.

Acreditando que poderia conquistar esta vitória, Chico reapresentou e trabalhou para o PLC fosse aprovado.

A vitória de hoje também pode representar a coroação de exatos 12 anos de luta do deputado Chico Vigilante, quando ele entrou na briga contra o cartel dos combustíveis. Chico foi o relator da CPI dos Combustíveis, que investigou e comprovou a existência do Cartel que contribuiu para que a gasolina do DF seja a mais cara do país.

Desde então, então ele travou uma luta contra o danoso cartel.

Os primeiros sinais dos seus anos de luta chegaram no último mês de novembro, quando uma operação da Polícia Federal prendeu os principais articuladores da máfia dos combustíveis.

Coincidência ou não, os presos na operação foram os mesmos que foram indiciados pela CPI dos combustíveis, em 2004.

Diante da sua luta, Chico classificou a aprovação do projeto como uma vitória da sociedade. “Nesta tarde, os deputados mostraram grandeza ao aprovarem o projeto da minha autoria. Em todos outros estados já é permitido a instalação de postos nestes locais, e, por ter concorrência, o preço dos combustíveis é mais baixo”, comemorou o deputado.

Saiba mais

O PLC revoga o parágrafo 3° do artigo 2° da Lei complementar n° 294, de 27 de junho de 2000.

Por Veronica Soarez / Assessoria

Mais Notícias