A falta de atenção, valorização, reconhecimento e cuidado com os professores da rede pública de educação acarreta em consequências trágicas para o ensino local. Caso não sejam adotadas políticas urgentes e efetivas, o quadro de licenças por questões de saúde, principalmente em função da alta carga psicológicas e pressão, pode se agravar ainda mais.
O fortalecimento e a eficiência do ensino passa pela saúde de nossos mestres. É o referencial indiscutível. Se eles estão bem, nossa educação vai bem. Para isso, é necessária estrutura adequada para que os docentes se concentrem na formação do futuro do DF.
É nesse contexto, que apoiamos ações como a reforma da Sala dos Professores e Coordenadores do Centro de Ensino Médio Setor Oeste, no Plano Piloto. Inaugurada em abril de 1964, agora, a escola conta com mobiliário novinho para os professores dos mais de 1.100 alunos da escola, que, muitas vezes passam 70% do seu dia na instituição. Um espaço para usufruir e desempenhar suas funções da melhor forma possível.
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Um reconhecimento ao papel fundamental de uma das escolas que mais aprova alunos na Universidade de Brasília. Uma escola com baixo nível de violência entre alunos. Merece isso e muito mais.
E porque não replicar o que dá certo em outras escolas? Contem sempre conosco quando o assunto estiver relacionado à luta pelos direitos dos professores e ao fortalecimento da educação local!
Por último, agradeço a recepção emocionante que tivemos, hoje, na escola e pela troca de ideias e debate com os professores, os coordenadores, as merendeiras, o atual diretor do CEM Setor Oeste, Jacy Braga; a futura diretora da escola, Edna Torres e a secretária e ao secretário executivo de Educação, Elvia Paranaguá e Isaías Aparecido.