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O crescimento da presidenta Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais é tema de comunicado de Chico Vigilante

Durante o comunicado de parlamentares da tarde desta quinta-feira (22), o deputado Chico Vigilante falou do crescimento do nome da presidenta Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais, que foi noticiada amplamente em todos os meios de comunicação. Para o parlamentar, o resultado da pesquisa contradiz o que está sendo noticiado na imprensa diariamente, pois,  “os profetas do apocalipse estavam espalhando que a candidatura da presidenta Dilma tinha fracassado. Mas a presidenta continuou com o seu trabalho cotidiano, dando resposta efetivas as necessidades do povo brasileiro”.  “Hoje, para as pesquisas da conta que a presidenta tem 40% da intenção de voto. A soma das totalidades dos candidatos concorrentes não alcança a presidenta Dilma. Se a eleição fosse hoje, ela ganharia. Eu não tenho nenhuma dúvida em  afirmar que a presidenta Dilma caminha tranquilamente para reeleições”, destacou. O deputado também destacou a necessidade das alianças partidárias para as próximas eleições. Pois, apesar das divergências ideológicas dos partidos, composições partidárias são fundamentais na defesa de um projeto que visa o bem estar da população brasileira. Por exemplo, ele citou a aliança com o PMDB, que será mantida, tanto na esfera federal quanto na distrital. “Está consolidada da aliança do PMDB com a candidatura do vice Michel Temer, e com outros partidos, como o PP”, disse. “É claro que temos ideologias diferentes, porque se não tivéssemos, estaríamos no mesmo partido”, pontuou. Chico também criticou a aliança de outros partidos. “Enquanto do nosso lado as coisas estão tranquilas, do outro lado só se ouve confusão”. Ele citou o caso da ex-ministra Marina Silva, que não aceita as alianças que o Eduardo Campos  propõe. “Falta de compreensão do que é política. Pois algumas pessoas ainda pensam que partido político  é uma seita. Partido político não é seita. Não é ONG”, lembrou. Chico Vigilante também defendeu a necessidade de fazer reforma política, tributária e no judiciário brasileiro. Para ele, tudo se caminha para que as eleições de 2014 seja a última  eleição com financiamento privado do de campanha. “Precisamos ter a coragem de discutir com clareza  a questão do financiamento público e outros”, disse. Por Veronica Soares