A morte do ex-governador Eduardo Campos, em meio à campanha presidencial e coincidentemente no mesmo dia da morte de outro grande político brasileiro, seu avô, Miguel Arraes, deixou perplexos todos os brasileiros.
O pesar não se dá somente pelo fato dele estar ou não concorrendo à Presidencia da República mas sim pelo seu potencial e por todos os serviços que como político estava pronto a oferecer à Nação.
Seu desaparecimento gera um vazio político, pela dificuldade que se tem de gestar neste país lideranças políticas jovens, que como ele, estava em ascensão, na luta pela consolidação da democracia e o fortalecimento do debate de ideias no Brasil.
Me solidarizo com a família e com seus correligionários neste momento difícil, e também com a família das duas pessoas que morreram em terra, vitimadas pela queda em suas casas do avião onde se encontrava Eduardo Campos. São os desígnios de Deus aos quais só nos resta aceitar.
CHICO VIGILANTE
Deputado Distrital PT/DF
