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Confraternização de final de ano reúne dirigentes e militância petista

O jantar de confraternização do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal, realizado na noite da terça-feira (20), foi marcado pelas palavras de ordem: “unir forças para lutar”.

“O PT precisa unir forças para iniciar 2017 com garra para lutar e defender as bandeiras que sempre acreditou”, reforçou  Chico Vigilante.  O encontro reuniu, no Centro de Tradições Gaúchas, a militância petista, deputados (as), ex-deputados (as) e dirigentes regionais do partido.

O deputado Chico Vigilante (PT) lembrou que, apesar do ano ter sido bastante negativo para o PT e para a democracia, “a militância não pode esquecer as coisas boas que aconteceram”.

Ao fazer uma análise da conjuntura da política nacional, Vigilante recordou-se do encontro que teve com o sociólogo português Boaventura Souza Santos, a quem homenageou com o título de Cidadão Honorário de Brasília.

“Durantes a conversas com Boaventura, pude compreender o processo de transformação e de retrocessos que o mundo e País estão passando. Tudo em nome do capitalismo”, observou o parlamentar.

“Deixo aqui a mensagem do sociólogo, de que a única saída que temos é a união das forças de esquerda e dos movimentos sociais. E essa mensagem que devemos levar para 2017: união”, salientou.

A ex-deputada distrital Arlete Sampaio (PT) destacou a história de luta do partido nos últimos 35 anos. Para ela, 2017 é o momento para superar todas as dificuldades que a legenda vivenciou. Além disso, é o momento de fazerem uma ampla discursão com a militância e reunir todo o conjunto de forças de esquerda que sugiram no país pós-golpe.

“Que a partir de 1º de janeiro, o PT possa preparar o 6º Congresso Nacional do PT, pronto para a luta em defesa do povo brasileiro, dos trabalhadores e do partido”, disse Arlete.

O encontro contou com a participação da deputada federal Erika Kokay (PT), do ex-deputado Geraldo Magela (PT) e do presidente regional do PT, Roberto Policarpo (PT).