”É dia de luta, mas também de lazer”
O 1º de maio, Dia do Trabalhador, foi celebrado em grande estilo pelos vigilantes do Distrito Federal. Cerca de três mil pessoas, entre profissionais da categoria e seus familiares, participaram da tradicional festa promovida pelo Sindicato dos Vigilantes do DF, no clube da entidade, na Ponte Alta, cidade do Gama.
O evento, que já faz parte do calendário dos trabalhadores da segurança privada, teve sorteio de mais de 50 brindes — incluindo TVs e máquinas de lavar —, partidas de futebol, brinquedos infláveis para a criançada e muita música. Foi um dia de confraternização e reconhecimento àqueles e àquelas que garantem a segurança de milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todo o Distrito Federal.
Presente na festa, o deputado distrital Chico Vigilante fez questão de circular entre os convidados, cumprimentar os companheiros e companheiras e prestigiar a programação. Para ele, o 1º de maio é símbolo de luta, mas também de valorização e cuidado com quem faz o DF funcionar todos os dias.
“Hoje é 1º de Maio, Dia Internacional da Classe Trabalhadora — uma data de luta, mas também de celebração. Participar mais uma vez da tradicional festa dos vigilantes do DF é motivo de alegria e orgulho. Aqui, vemos de perto o companheirismo, a acolhida calorosa e a força de uma categoria que se mantém unida. Parabenizo toda a diretoria do Sindicato dos Vigilantes pelo belo trabalho em promover esse momento de confraternização, que valoriza o lazer e o bem-estar dos trabalhadores e suas famílias. Parabéns à nossa valorosa classe trabalhadora!”, declarou o parlamentar.
Referência na defesa dos direitos dos vigilantes, Chico Vigilante reforça, em cada gesto e discurso, seu compromisso com os que constroem a riqueza do país com o próprio trabalho. A categoria dos vigilantes, que enfrenta diariamente jornadas longas, riscos e desvalorização, tem no deputado uma voz firme e coerente na Câmara Legislativa.
O evento de hoje foi mais que uma comemoração — foi a reafirmação da força, da união e da dignidade da classe trabalhadora organizada. Como diz o próprio Chico: “Só a luta muda a vida.”