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Chico compara os avanços do governo Lula/Dilma com a gestão desastrosa da era FHC

O deputado Chico Vigilante, líder do Bloco PT/PRB, usou o espaço do comunicado de líderes da sessão ordinária da tarde desta terça-feira, para fazer uma comparação entre os avanços dos 12 anos governo PT, nas gestões Lula e Dilma Rousseff, e os oito anos da era Fernando Henrique Cardoso (PSDB).   Chico iniciou a sua intervenção falando dos ganhos que os servidores públicos tiveram no governo do PT, para isso, ele rememorou a época quando o FHC ainda estava no comando do Brasil (1995 até 2002): “Naquela época  as cooperativas de trabalho que instalaram na Esplanada dos Ministérios, com escritórios em Boston,e faziam uma verdadeira quarteirização do  serviço público”, disse.

 

O deputado destacou que, diferente do que aconteceu no governado FHC, nos governos do presidente Lula e no  da presidenta Dilma, 60 mil servidores foram contratados através de concursos públicos. Ele lembrou ainda que na era FHC o desrespeito e a situação dos servidores públicos era tão grave, que um agente da Polícia Federal ganhava apenas R$ 3 mil por mês.        “Lembro-me quando eu era deputado federal, quando fui a Sede da Polícia Federal para impedir que o exercito invadisse o prédio. Naquela época, os policiais estavam amotinados em busca de melhores salários. Caso o exército invadisse, iria ser uma verdadeira carnificina e nos fomos lá para impedir que o mais grave acontecesse. Isso se deu no governo Fernando Henrique Cardoso”, lembrou o parlamentar.

 

Além das melhorias na contratação do serviço público, Chico também destacou os investimentos que a gestão PT fez na agricultura familiar e na educação com a  instalação de novas escolas técnicas e a criação e ampliação das universidades federais, por exemplo, a expansão da UNB para as cidades do Gama, Ceilândia e Planaltina.  “É só verificar o governo FHC proibiu de ter escola técnica federal no Brasil. O governo federal não podia investir nesse tipo de ensino.  Aí eles ficam falando do Bolsa família. Mas é muito além do programa. Tínhamos a expansão do UNB Em  Ceilândia, no Gama e em Planaltina antes do governo Lula?”, questionou.

 

O deputado também destacou que o governo federal está investindo  anualmente R$ 135 bilhões no Pronaf para que todos os  brasileiros tenham alimentos de qualidade. “As pessoas se esquecem disso, mas teve um período neste país que o pobre até no comer era discriminado. Nos governos FHC, tinha arroz de primeira, que era para as pessoas que tinham mais dinheiro, o arroz de segunda, para uma classe média, e tinha arroz de terceira, que era para os mais pobres”,  lembrou.

 

Chico fez questão de falar que agora, todos os avanços conquistados com o governo PT estão ameaçados, pois a proposta do PSDB é o renascimento de tudo isso. “Quem será ministro da Fazenda deles é o Armínio Fraga, que tem dupla nacionalidade, americana e brasileiro, muito mais americano do que brasileiro”, disse.“Se a gente fosse usar a política do quanto mais pior melhor, a gente não ia fazer mais nada para ganhar a eleição. Mas não somos irresponsáveis”.

 

Desse modo, Chico disse que a tática dos opositores para ganhar as eleições é que ao invés de proposta reais,   “eles ficam tentando separar o nordeste, porque o nordeste é agradecido aos governos do PT e da frente democrática existente, porque o nordeste avançou como nunca”.

“Antes do Lula, 15 milhões de brasileiros viviam na escuridão. Outro ponto importante é o Mais Médico, pois 3,500 municípios que não tinham assistência médica nenhuma passaram a ter. Portanto, é nesse país que estamos do falando. Por isso que eu acredito na eleição da presidenta Dilma. Esse país  tem que continuar avançando”, disse.

Chico concluiu a sua fala relatando a conversa que teve com o ministro Ricardo Berzoini e vi a tranquilidade que ele está, porque a verdade está conosco”, destacou. Ele completou dizendo que está preocupado com a onda de destruição dos Partidos. “Tudo isso eu eles estão fazendo aí é marola.  Fico vendo uma figura extraordinária como o Roberto Amaral, dizer o que ele está dizendo. Porque Transformaram em uma PSB numa questão familiar. Não mais um partido que tinham tradição socialista que tinha”, concluiu

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